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Mostra fotográfica promove viagem por lares de 12 países

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A exposição fotográfica Onde Mora a Esperança, que está em cartaz até 28 de novembro na Casa das Rosas, em São Paulo, faz uma viagem por lares de diversas famílias espalhadas por 12 países, retratando culturas e memórias. A entrada é gratuita.

A mostra, um fragmento do acervo fotográfico de mais de 6 mil fotos da organização Habitat para a Humanidade, reúne mais de 70 imagens registradas por fotógrafos profissionais e amadores que retratam personagens e remetem a uma variedade de etnias e culturas.

Instalada no jardim da Casa das Rosas a exposição fotográfica Onde mora a esperança,  acontece entre 20 de outubro e 28 de novembro. Tendo como tema “Lares ao redor do mundo”, a Instalada no jardim da Casa das Rosas a exposição fotográfica Onde mora a esperança,  acontece entre 20 de outubro e 28 de novembro. Tendo como tema “Lares ao redor do mundo”, a

Instalada no jardim da Casa das Rosas a exposição fotográfica Onde mora a esperança, acontece entre 20 de outubro e 28 de novembro. Tendo como tema “Lares ao redor do mundo”, a – Divulgação/Casa das Rosas

“A volta ao mundo que essa exposição nos proporciona é um chamado para refletirmos sobre as nossas diferenças e similitudes, compartilhando o planeta onde moramos. É também um convite para atuarmos na construção de um mundo mais democrático e com justiça social. Os cenários são muitos, mas a esperança nos une em cada sonho, em cada conquista, em cada lar”, disse, em nota, Mário Vieira, diretor-executivo da Habitat para a Humanidade Brasil.

Reflexão

A exposição proporciona pensar o direito à moradia, em que se convida para a reflexão sobre privilégios e a empatia sobre a causa. “Só no Brasil mais de 25 milhões de moradias estão em condições inadequadas de habitação. No cenário global, mais de 20% da população vivem em condições precárias e expostas a riscos de saúde”, informou a Habitat.

Instalada no jardim da Casa das Rosas a exposição fotográfica Onde mora a esperança,  acontece entre 20 de outubro e 28 de novembro. Tendo como tema “Lares ao redor do mundo”, a Instalada no jardim da Casa das Rosas a exposição fotográfica Onde mora a esperança,  acontece entre 20 de outubro e 28 de novembro. Tendo como tema “Lares ao redor do mundo”, a

Divulgação/Casa das Rosas

Para retratar locais do Brasil, a organização reuniu o trabalho de seis fotógrafos e convidou dois profissionais brasileiros que farão registros inéditos para a exposição, em dois locais onde a organização tem projetos.

Maíra Erlich fotografou áreas rurais no semiárido de Pernambuco, em Riacho das Almas, onde a entidade desenvolve soluções de acesso à água potável há mais de dez anos e, mais recentemente, uma iniciativa que levou banheiros para famílias sem acesso ao saneamento básico.

Já o fotógrafo Rodrigo Zaim retratou famílias da comunidade de Heliópolis, em São Paulo, em que a organização atua para melhorias habitacionais. Zaim também fotografou pessoas em situação de rua no centro da capital paulista, mostrando que o acesso a uma moradia digna ainda está distante de muitas pessoas.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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“Caminhos assistenciais” do Governo Federal liberam rodovias para garantir abastecimento do Rio Grande do Sul

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Prioridade é a liberação ágil de trechos essenciais para assegurar o fluxo de veículos com suprimentos, comida, oxigênio e combustível

Com mais de 400 cidades atingidas pelo alto volume de chuvas que caiu sobre o território gaúcho, o Governo Federal desenvolveu um plano emergencial para reestabelecer o fluxo viário em rotas estratégicas para assegurar o atendimento da população e impedir o desabastecimento de itens essenciais para a população do Rio Grande do Sul.

“Esses caminhos assistenciais, como estamos chamando, são para garantir salvamento e abastecimento do estado, sobretudo com oxigênio e remédio, comida e água, além da chegada de combustível, para não haver outras paralisações nesta crise e intensificarem ainda mais o sofrimento do povo gaúcho neste momento”, informou o ministro dos Transportes, Renan Filho. “É um plano de trabalho com prioridades a serem adotadas em 48 horas”.

Para isso, são usados maquinários pesados, como tratores, escavadeiras, guindastes e caminhões. Há cerca de 200 equipamentos e 600 homens atuando diretamente no estado. Em alguns pontos de rompimento de trechos de estrada, a solução é preencher as brechas com pedras para permitir a passagem dos veículos. Um dos trechos liberados é a BR 290, que liga Porto Alegre a Santa Maria e segue até a fronteira com a Argentina, por onde passa 30% do comércio internacional do país. Equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), de concessionárias e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) seguem no para restabelecer o fluxo viário.

“Liberamos o fluxo na BR 290. O momento é de trabalhar pela preservação da vida, reencontro das famílias e reconstrução do Rio Grande do Sul. Nesses caminhos serão permitidos transporte de alimentos, remédios, oxigênio, combustíveis, resgates e pacientes em ambulâncias”, comentou o ministro.

Já estão liberados também trechos das BRs-116/RS, entre Estância Velha a Nova Petrópolis; de Vacaria a Campestre da Serra; e de Caxias a São Marcos. Também foi restabelecido o fluxo na BR-392/RS, de Santa Maria a Caçapava do Sul, possibilitando o acesso ao Porto de Rio Grande, beneficiando a região de Pelotas. Até esta quarta-feira (8/5), serão realizadas ainda as seguintes liberações: na BR-116/RS, sentido norte do estado, no trecho do Viaduto da Scharlau, e a ponte sobre o Rio dos Sinos.

 

Na BR-470, passagem liberada de Carlos Barbosa a Montenegro; na BR-386, a ponte sobre o rio Taquari, em Estrela e Lajeado também teve o fluxo retomado, assim como na BR-290, de Eldorado a Santa Maria, com construção de um bueiro. Já no caso da BR-158, de Santa Maria a Cruz Alta, o trânsito ainda ocorre com escolta, apenas para passagens de veículos emergenciais, pois há risco no trajeto. Trânsito liberado também na BR-448, a Rodovia do Parque.

Para o ministro, chama a atenção nesse desastre a amplitude, a velocidade com que as águas subiram e a demora no escoamento, o que dificulta o dimensionamento da crise e o atendimento. “A prioridade agora é salvar vidas, liberar vias para passagem de equipes de resgate e pronto socorro e, depois, pensarmos na reconstrução”, listou.

Rodovias liberadas e em processo de liberação

1 BILHÃO – Em reunião com parlamentares na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o ministro ainda informou que cerca de R$ 1 bilhão serão destinados pelo Governo Federal à reconstrução de rodovias federais, além do orçamento previamente destinado ao estado de R$ 1,7 bilhão.

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