Saúde

Mortes por covid-19 somam 487,4 mil e casos chegam a 17,4 milhões

Publicado

em


O total de pessoas que contraíram a covid-19 desde o início da pandemia no Brasil subiu para 17.412.766. Em 24 horas, houve 37.948 novas ocorrências da doença notificadas. O país tem 1.130.817 casos de pessoas com a infecção ativa, em acompanhamento. Os dados são do balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado neste domingo (13).

O balanço sistematiza as informações coletadas por secretarias estaduais de Saúde sobre casos e mortes.

O número de óbitos da pandemia do novo coronavírus agora é de 487.401. De ontem para hoje, foram confirmadas 1.129 novas mortes.

Ainda há 3.824 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

O número de pessoas que foram infectadas, mas se recuperaram desde o início da pandemia, chegou a 15.794.548, o que representa 90,7% dos casos.

Boletim Covid 19- 13.06.2021 Boletim Covid 19- 13.06.2021

Fonte: Ministério da Saúde

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (118.121). Em seguida, vêm Rio de Janeiro (52.998), Minas Gerais (43.124), Rio Grande do Sul (29.672) e Paraná (28.135). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.679), Acre (1.712), Amapá (1.762), Tocantins (3.019) e Alagoas (5.002).

Vacinação

Na última atualização, o governo federal informou que foram enviados a estados e municípios 109,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, 72,1 milhões de doses foram aplicadas, sendo 50,5 milhões da primeira dose (23,7%) e 21,5 milhões da segunda (10,1%).

Edição: Juliana Andrade

Fonte: EBC Saúde

Comentários do Facebook

Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

Publicados

em

Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA