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Mais duas escolas reformadas na Candangolândia

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Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Enquanto o esperado retorno das aulas presenciais não é confirmado, várias escolas do DF estão passando por diversos tipos de reformas. Na Candangolândia, os estudantes da Escola Classe (EC) 01 e do Centro de Ensino Infantil (CEI) vão encontrar locais completamente revitalizados, fruto de um trabalho feito em parceria com a Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante e com o GDF.

“É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”Adriana Galeno, diretora da EC 01

Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas. Todo o piso da escola, que era desnivelado, foi trocado por granitina e aplanado, o que garante segurança para estudantes e professores. A cozinha da unidade também foi reformada e a caixa de gás foi removida para uma área externa.

Do lado de fora, uma quadra coberta novinha aguarda os alunos para ser estreada oficialmente. Além disso, o sistema de captação de águas pluviais foi totalmente desobstruído e o muro que divide o terreno dos fundos da escola com várias casas também foi reformado, depois de ter sido condenado pela Defesa Civil.

A diretora da EC 01, Adriana Galeno, está no seu segundo período à frente da gestão da unidade e ressalta os benefícios que as reformas vão trazer para a comunidade escolar da Candangolândia: “É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”. A escola possui 340 estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º).

Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf)| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Já no CEI da Candangolândia, a nova direção do local assumiu há cerca de um ano com duas prioridades: reformar a cozinha e resolver os problemas com inundações. Ambas foram solucionadas, e agora a unidade conta com uma cozinha e depósito novinhos e, ao redor do terreno, uma nova mureta de contenção das águas pluviais.

O CEI da Candangolândia possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil

Além disso, a escola recebeu uma nova pintura tanto na parte externa quanto interna, todas as salas de aula foram equipadas com quadros de vidro e toda a parte elétrica foi recuperada. A seção administrativa e a sala dos professores receberam novos móveis e pintura, para ter um ambiente confortável para docentes e servidores.

“Foi um desafio para mim vir para essa escola, mas eu e minha vice-diretora abraçamos o projeto”, conta a diretora do CEI da Candangolândia, Maria Rosa Lima Bento. “Com isso, ideias foram surgindo, novas propostas sobre o que a escola estava precisando, e com união e integração com a Regional as melhorias vieram em consequência”, ressalta. A unidade possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil.

A coordenadora regional de ensino do Núcleo Bandeirante, Ana Maria Alves, afirma que os trabalhos executados nas duas escolas eram muito necessários e detalha qual será o planejamento para o restante de 2021. “Essas reformas foram uma das metas que conseguimos atingir, junto com a Secretaria de Educação, e agora queremos também reformar os banheiros de todas as nossas escolas”, adianta.

Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares dos deputados distritais Hermeto e Agaciel Maia e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Outros trabalhos foram feitos via contrato de manutenção da Secretaria de Educação.

A CRE do Núcleo Bandeirante é responsável ainda pelas escolas da Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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