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Mais de R$ 2,7 mi destinados a novos empreendimentos

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Lançado esta semana, o programa Startup Brasília 2030 (SB2030) será operado pela Brasil Startups (antiga Asteps), instituição credenciada no Programa de Aquecimento do Ecossistema de Inovação do DF excutado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). O principal objetivo é estimular a inovação aberta e aproximar empreendedores dos atores-chave para estimular negócios inovadores em áreas como saúde, finanças, educação, soluções de governo e segurança, entre outras áreas estratégicas.

O SB2030 pretende beneficiar cerca de 400 startups e empreendedores, oferecer talentos para os bancos de profissionais de 18 investidores e movimentar negócios locais de cerca de 50 prestadores de serviços especializados, como coworkers, programadores, advogados, jornalistas.

Nós acreditamos que temos que ser protagonistas nesse processo de integrar o setor produtivo, a academia e o governo, pois acreditamos que apenas com esse trabalho integrado é que conseguiremos impulsionar não apenas a inovação, mas a ciência, a tecnologia, o desenvolvimento econômicoMarco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF

O SB2030 conta com investimento de R$ 2.779.519,00 da FAP-DF, no âmbito do Programa de Animação do Ecossistema de Animação do DF. No total, o Programa de Animação tem um orçamento de R$ 15 milhões.

Durante o lançamento transmitido pelo Youtube, o diretor-presidente da  FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância do projeto para a capital federal. “Estamos honrados em promover o nosso Programa de Animação do Ecossistema de Inovação e, dentro dele, poder apoiar iniciativas como o SB2030. Nós acreditamos que temos que ser protagonistas nesse processo de integrar o setor produtivo, a academia e o governo, pois acreditamos que apenas com esse trabalho integrado é que conseguiremos impulsionar não apenas a inovação, mas a ciência, a tecnologia, o desenvolvimento econômico. Acreditamos no sucesso do projeto e esperamos que todos os relevantes resultados esperados pela equipe do Startup Brasília 2030 sejam não apenas atingidos, mas superados, para que tenhamos um ecossistema de inovação cada vez mais vibrante e produtivo para que o Distrito Federal se transforme em um polo gerador de inovação”, afirmou.

O presidente da  Brasil Startup, Hugo Giallanza, também ressaltou a importância do trabalho colaborativo para o sucesso das iniciativas de inovação aberta e empreendedorismo e explicou como a metodologia do programa vai funcionar para promover essas conexões.

“Vamos realizar 45 meetups divididos em quatros drives de inovação [Fintech, Edutech, Healthtech e Govtech] para levar conhecimento sobre empreendedorismo inovador a todo o Distrito Federal”, anunciou o gestor. “Também vamos realizar, ao longo dos próximos meses, capacitações para formar mão de obra qualificada que deverá subsidiar as empresas que virão a se instalar no DF, gerando sustentabilidade para o ecossistema. Também vamos promover matchmakers para aproximar empresas e investidores, além do nosso grande diferencial: estamos criando o primeiro fundo patrimonial do empreendedorismo do futuro para captar recursos, por meio de doações, para nutrir as iniciativas que vão surgir em Brasília.”

*Com informações da FAP-DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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