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Julho terá poucas chuvas na região central do Brasil, aponta Inmet

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O mês de julho será de poucas chuvas na parte central do país, de acordo com previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Já na porção mais ao norte da Região Norte e leste da Região Nordeste, a tendência é de chuvas acima da média. Os volumes pluviométricos devem ficar acima de 140 milímetros (mm).

No Sul do país, por outro lado, a estimativa é que as precipitações vão ficar abaixo da média para o período, com cerca de 160 mm. Na parte norte do Paraná, os volumes de chuva devem ser ainda mais baixos, de 80 a 100 mm.

Para o restante do país, a previsão é de chuvas abaixo de 80 mm. Entre os destaques está a região do Matopiba, como é conhecida a área entre os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, e a divisa de Minas Gerais e Goiás, onde os acumulados de chuva devem ser mais baixos, podendo, inclusive, não chover em determinadas áreas.

Temperaturas

Em relação às temperaturas, no Sudeste e na parte sul do Centro-Oeste, os termômetros devem variar entre 22º e 24ºC, podendo registrar períodos de maior frio. No Sul, a tendência é de temperaturas abaixo de 20°C. Nas áreas de serra, as temperaturas podem ficar abaixo de 10ºC. Além disso, a chegada de massas de ar frio podem baixar ainda mais as mínimas e favorecer a ocorrência de geadas.

Para o Norte, Nordeste e as porções mais ao norte do Centro-Oeste, a previsão é de temperatura acima de 24ºC. Apenas o sul da Bahia que deve registrar clima mais ameno, com termômetros entre 20º e 22ºC.

Edição: Valéria Aguiar

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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