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Jardim Botânico está agora mais limpo, seguro e acessível

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Limpeza facilita a visibilidade da sinalização na rodovia com tráfego diário de 20 mil veículos | Foto: GDF Presente

A roçagem do mato alto nas margens da rodovia DF-140, que corta a região administrativa do Jardim Botânico, é mais uma demanda solucionada pelo GDF Presente. O Polo Leste do programa, responsável pela área, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Administração Regional passaram os dois últimos dias dando uma limpeza geral nas margens da via pública.

“Com esse trabalho, vamos beneficiar moradores do Tororó, do Núcleo Rural Barreiros e do Jardim ABC, em Goiás, entre outros, que passam pela DF-140. Para muitos moradores, que dependem de ônibus, também estava difícil”Júnior Carvalho, coordenador do Polo Leste do GDF Presente

O matagal vinha cobrindo as placas de sinalização da pista e tomando conta dos abrigos para passageiros de ônibus. Uma dificuldade para os motoristas dos 20 mil veículos que passam diariamente na estrada, também conhecida como Rodovia Diogo Machado. O serviço vai até o fim de semana e a poda já alcançou, até esta sexta-feira (16), um trecho de 2 km.

“A vegetação estava atrapalhando a visibilidade e diminuindo a segurança no trânsito. Para muitos moradores, que dependem de ônibus, também estava difícil”, aponta Júnior Carvalho, coordenador do Polo Leste, que compreende as regiões de Itapoã, Jardim Botânico, Paranoá e São Sebastião. “Com esse trabalho, vamos beneficiar moradores do Tororó, Núcleo Rural Barreiros e do Jardim ABC, em Goiás, entre outros, que passam pela DF-140”, emenda.

Máquinas melhoraram as condições em cerca de 7 km de vias públicas em bairros de São Sebastião | Foto: GDF Presente

Estradas de chão niveladas

Outra ação também foi executada para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida nos bairros da área de atuação do Polo Leste: o nivelamento e a recuperação de quase 7 km de estradas não pavimentadas em Nova Betânia, localizada no setor habitacional Tororó; Itaipu e São Gabriel, na Região Administrativa de São Sebastião.

“A manutenção das vias é obrigatória para o trânsito de carros, carroças e para que as pessoas possam caminhar ali”Antônio de Pádua, administrador regional

Essa é uma missão recorrente do GDF Presente na localidade. Segundo estimativa da Administração Regional do Jardim Botânico, até a cidade de São Sebastião, há cerca de 100 km de vias de terra que atendem as comunidades.

“A área rural cresceu bastante nos últimos anos, com muitas chácaras e pequenas moradias. Portanto, a manutenção das vias é obrigatória para o trânsito de carros, carroças e para que as pessoas possam caminhar ali”, lembra o administrador do Jardim Botânico, Antônio de Pádua.

Máquinas do Polo Leste foram empregadas para a terraplanagem nas ruas e compactaram, junto com a terra, restos de construção civil (RCC), material doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Foram cerca de 2,5 km de ajustes em São Gabriel , 2 km no Itaipu e 1,8 km no Tororó.

Paralelamente, os caminhões do Polo fizeram, nesta quinta-feira (15), o recolhimento de entulhos e inservíveis nos condomínios do Jardim Mangueiral.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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