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Iges-DF registra 11 milhões de procedimentos

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Hospital de Base: 5,2 milhões de ações médico-hospitalares entre 2019 e 2020 | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF

Para a rede pública, a importância do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que completa dois anos na sexta-feira (19), está traduzida nos números dos serviços realizados pelos dois hospitais e seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administrados pela instituição.

Juntas, as oito unidades do Iges-DF realizaram 11 milhões de procedimentos médico-hospitalares nos últimos dois anos, conforme dados do DataSUS, o departamento de informática do Sistema Único de Saúde, do Ministério da Saúde.

Em 2019 e 2020, o Hospital de Base (HB) e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) executaram 8,1 milhões de serviços, entre consultas, exames, atendimentos de urgência e cirurgias. Foram 4 milhões de procedimentos em 2019, número que subiu para 4,1 milhões em 2020, ano em que começou a pandemia do coronavírus.

O Hospital de Base (HB) fez a maioria dos procedimentos no período. Foram 5,4 milhões de ações médico-hospitalares, enquanto a unidade de Santa Maria respondeu por 2,6 milhões de procedimentos entre 2019 e 2020.

A maior produtividade desses hospitais foi registrada na área de alta e média complexidade, com 4,3 milhões de ações no período. Desse total, o HB respondeu por 2,9 milhões, e o Santa Maria, por 1,4 milhão de procedimentos.

“Continuamos mantendo o atendimento em todas as áreas, mesmo sob a pressão da pandemia do coronavírus, que exigiu concentrarmos nossas ações nos pacientes vítimas da Covid-19”, explica o diretor de Administração e Logística e presidente interino do Iges-DF, Marcelo Oliveira Barbosa.

PRODUTIVIDADE DOS HOSPITAIS DO IGES-DF 
UNIDADE  2019  2020  TOTAL 
HOSPITAL DE BASE 2.982.691 2.494.728 5.477.419 
HOSPITAL DE SANTA MARIA 1.028.045 1.632.951 2.660.996
TOTAL GERAL  4.010.736  4.127.679  8.138.415 

Fonte: DataSUS/Iges-DF

A produtividade das UPAs

As seis UPAs que o Iges-DF administra desde 2019 também apresentaram alta produtividade de serviços nesses dois últimos anos. As unidades de Ceilândia, do Núcleo Bandeirante, do Recanto das Emas, de Samambaia, de São Sebastião e de Sobradinho registraram 2,9 milhões de procedimentos, incluindo classificação de risco, atendimento médico, atendimento médico com observação até 24 horas e exames.

A UPA que respondeu pelo maior número de ações foi a de Ceilândia: 532,1 mil procedimentos. Samambaia contabilizou 512 mil ações, enquanto Sobradinho prestou 506 mil serviços e São Sebastião, 498,3 mil. Já Núcleo Bandeirante executou 497,8 mil procedimentos, e Recanto das Emas, 405,5 mil.

PRODUTIVIDADE DAS UPAS DO IGES-DF 
UPA  2019  2020  TOTAL 
CEILÂNDIA 220.995 311.172 532.167
SAMAMBAIA 279.869 232.469 512.338 
SOBRADINHO 273.914 232.559 506.473 
SÃO SEBASTIÃO 239.282 259.102 498.384 
NÚCLEO BANDEIRANTE 341.889 155.976 497.865 
RECANTO DAS EMAS 201.647 203.930 405.577 
TOTAL GERAL  1.557.596  1.395.208  2.952.804 

Fonte: DataSUS/Iges-DF 

* Com informações do Iges-DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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