Educação

Governo de Goiás através da Escola de Governo capacita mais de 59 mil servidores em quatro anos

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Quantidade é cinco vezes maior do que em quadriênio anterior. Unidade é responsável ainda pela condução dos concursos públicos do Estado. Só em 2022, quase nove mil vagas foram ofertadas em diversas áreas da gestão

Com mais de 16 mil servidores qualificados durante o ano, o Governo de Goiás, por meio da Escola de Governo, encerra as atividades de 2022 com recorde de qualificação nos últimos quatro anos. Desde 2019, 59.233 colaboradores concluíram algum dos cursos e eventos de curta duração oferecidos pela unidade. O número é cinco vezes maior do que no quadriênio anterior.

Além de ofertar cursos que atendem às necessidades da administração, o Governo de Goiás investiu em tecnologia e incluiu novos formatos de capacitação, o que permitiu a implantação de uma plataforma de ensino a distância. Nos últimos quatro anos, o índice de satisfação dos servidores com os conteúdos ofertados pela Escola de Governo supera 97% de aprovação.

No topo dos cursos mais buscados estão, na modalidade presencial, o de produção de documentos conforme manual de redação do Estado e para manuseio da ferramenta Excel. Já no formato de ensino a distância, os campeões de formação são os conteúdos sobre licitação e contratos, além da capacitação referente ao SEI, plataforma de movimentação de processos utilizada no governo de Goiás.

Em 2022, mais de 16 mil servidores foram qualificados pelo Governo de Goiás, por meio da Escola de Governo

Em 2022, mais de 16 mil servidores foram qualificados pelo Governo de Goiás, por meio da Escola de Governo

Além dos mais de 59 mil servidores certificados em cursos de menor duração, desde 2019, a Escola de Governo também diplomou 55 colaboradores do estado no curso de pós-graduação em Gestão Pública Contemporânea, e 42 na graduação em Gestão Pública. Outro destaque é a trilha de formação do Programa de Compliance Público, com carga horária de 180 horas, em que mais de nove mil servidores concluíram um dos conteúdos disponíveis.

A parceria inédita com a Universidade de Brasília (UnB), com oferta da primeira turma do Mestrado Profissional em Economia do Setor Público (Mesp), e o início da primeira especialização oferecida e conduzida integralmente pelo Estado – em Gestão, Pessoas e Inovação –, após o credenciamento da Escola de Governo no Conselho Estadual de Educação (CEE), também são destaques da política de qualificação dos servidores empreendida pelo Governo de Goiás.

Secretário da Administração, Alexandre Demartini confere os resultados à estratégia assertiva da gestão do governador Ronaldo Caiado em atrelar serviços de qualidade à execução de uma política eficiente de qualificação. “A Escola hoje atua em conformidade às necessidades da administração, disponibilizando em sua grade cursos que habilitem os servidores a desenvolver competências e desempenhar suas funções com cada vez mais qualidade”, pontua Demartini.

Concursos
Em 2022, com a retomada da agenda de concursos públicos, a Escola de Governo conduziu oito certames, com oferta de quase nove mil vagas em diversas áreas da administração. Foram realizadas provas para oportunidades na Sead (329), Goinfra (10), Polícia Militar (1.670), Bombeiro Militar (612), Secretaria da Educação (5.050), Polícia Civil (864), Polícia Técnico-Científica (229), além da publicação do edital para Secretaria do Meio Ambiente, com 98 oportunidades.

Foto: Sead /  Secretaria da Administração – Governo de Goiás

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Em função da calamidade no Rio Grande do Sul, Governo adia Concurso Público Nacional Unificado

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A nova data será anunciada quando houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional

Em razão da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul, o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será adiado em todo o país. A nova data vai ser anunciada assim que houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira, 3 de maio, pela ministra da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Esther Dweck.

A decisão foi tomada de forma coletiva, após análise das condições no Rio Grande do Sul, em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU), a Defensoria Pública da União (DPU) e a Procuradoria-geral do Estado do Rio Grande do Sul, além do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). A oficialização da medida foi efetivada a partir de um Termo de Acordo (confira em anexo).

“Essa decisão de adiamento busca garantir a integridade dos participantes, inclusive sua integridade física nas regiões onde seria impossível o deslocamento. Mas é uma integridade em todas as dimensões, preservando a vida das pessoas e também conferindo segurança jurídica ao concurso, que é algo essencial para todo mundo que está prestando concurso”, afirmou Esther Dweck.

A ministra assegurou que nos próximos dias, após a resolução das questões logísticas envolvidas, será anunciada a nova data. “Não temos uma nova data. Eu quero deixar claro que podemos, nas próximas semanas, divulgar a nova data. Nesse momento, toda a questão logística envolvida com a prova não nos permite dar uma nova data com segurança. A gente imagina que algumas semanas, ou até menos, a gente consiga divulgar a nova data”, enfatizou.

A ministra Esther Dweck enfatizou que a solução é a mais segura para todos em todo o país, ao garantir as mesmas chances para todos os candidatos em todos os lugares. “O adiamento reforça o compromisso do governo com a construção de um país melhor, um país mais inclusivo, com respeito ao próximo e a construção de uma democracia com a cara do Brasil. Por isso a gente não pode deixar ninguém de fora”, declarou Dweck.

O governo ouviu a população gaúcha e decidiu pelo adiamento. O Brasil se solidariza com o Rio Grande do Sul neste momento de dificuldades e vai prestar toda ajuda necessária” Paulo Pimenta, ministro da Secom

EMERGÊNCIA – Para o ministro Paulo Pimenta, a decisão, além de garantir isonomia a todos os candidatos, permite ao Governo Federal focar ainda mais os esforços na ajuda humanitária necessária ao Rio Grande do Sul. “O governo federal ouviu a população gaúcha e decidiu pelo adiamento da prova em todo Brasil. O Brasil se solidariza com o Rio Grande do Sul neste momento de dificuldades e vai prestar toda ajuda necessária”, disse.

O ministro afirmou que o foco do Governo Federal está no resgate das vítimas e restabelecimento das condições básicas de infraestrutura, como desobstrução de vias e restabelecimento de serviços essenciais, como energia elétrica e comunicações. Ele destacou que, devido à continuidade das chuvas, ainda não é possível calcular o alcance total dos danos. “Isso é aquilo que chamamos de segunda etapa: trabalho de reconstrução. E esse levantamento dos valores se dará a partir do plano de trabalho apresentado por cada município e pelo estado, mediante homologação da defesa civil”.

Pimenta disse que não há um valor acordado, mas assegurou que o Governo Federal não estabelecerá um limite para os recursos e irá prover o suporte financeiro necessário para a reconstrução das cidades. “O que o presidente Lula afirmou ontem é que não há limite definido. Vamos disponibilizar o recurso necessário para que, nas questões de responsabilidade do Governo Federal, todos os pleitos de reconstrução sejam atendidos”, declarou. Pimenta e o ministro da Integração de do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, voltam neste sábado para o Rio Grande do Sul para instalar um escritório de governo no estado.

ENEM DOS CONCURSOS – Conhecido como Enem dos Concursos por sua abrangência, o Concurso unificado tem mais de 2,14 milhões de inscritos de todas as regiões do país. Eles vão concorrer a 6.640 vagas em 21 órgãos da Administração Pública Federal. Quando remarcadas, as provas devem ocorrer em 228 municípios de todos os estados e no Distrito Federal.

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