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Fórum no Rio de Janeiro debate Plano Estadual de Museus

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Após dois anos de pandemia, as direções dos museus fluminenses se reúnem presencialmente para discutir ferramentas para aumentar a visitação nos 350 espaços do estado, no Fórum Estadual de Museus, que começou hoje (9) e vai até amanhã (10), no auditório do Museu de Arte do Rio (MAR).

A superintendente de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj), Lucienne Figueiredo, disse à Agência Brasil que para atrair maior número de público para os museus fluminenses é preciso, primeiro, potencializar os museus.

“Para aumentar a visitação, você precisa também ter atividades, uma programação atrativa, equipes treinadas, investimentos”. Defendeu ainda a requalificação ou reforma dos museus. “Uma repaginada na instituição. Isso é importante: investimento nos museus”. Luciene quer ampliar também o número de parceiros privados, por meio de editais.

O fórum discute o Plano Estadual de Museus e apresenta iniciativas e parceiros vinculados aos oito eixos da política pública estadual, que incluem, além da Preservação e Democratização de Memórias e Acervos, a Formação e Capacitação; Economia dos Museus; Gestão Museal; Difusão e Comunicação; Educação, Pesquisa e Produção de Conhecimento; Redes; e Sistemas.

Treinamento

A superintende explicou que o Plano Estadual de Museus funciona como uma cartilha para os equipamentos. “Tudo que a gente pensa para os museus está ali: potencializar as equipes, articular as redes de parcerias, preservação dos acervos, modernização dos museus. Na verdade, a gente não precisa, neste momento, inventar nada de novo. A gente quer garantir que o nosso plano setorial seja realmente executado para enfrentar um ano de mudança de governo. E a gente precisa dar continuidade ao que foi pactuado no campo da museologia nos fóruns anteriores”.

O Rio de Janeiro conta com 350 museus espalhados pelos 92 municípios do estado, incluindo os museus comunitários. A superintendente disse que até aqueles que estão bem fisicamente gostariam de renovar as exposições, fazer uma reserva técnica mais atualizada, “assim como qualquer edificação precisa de manutenção e atualização e recursos de profissional da área”.

Mapeamento

A secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros, disse que a intenção, a partir das discussões, é mapear as linhas de ações dos museus no estado. Segundo ela, o objetivo do fórum será apresentar e reavaliar, com base na Política Estadual de Museus, programas, projetos e ações que os museus fluminenses vêm desenvolvendo em suas instituições nos últimos anos, em especial para atualizar informações devido à falta de encontros presenciais em função da pandemia.

“Nesse ano, especificamente, vamos revisitar o plano setorial através das iniciativas de instituições de referência, incluindo entidades e grupos do interior e locais periféricos, para debater o assunto. A partir desta programação, vamos mapear as linhas de ações dos museus no estado. Nesse ano, especificamente, vamos revisitar o plano setorial através das iniciativas de instituições de referência, incluindo entidades e grupos do interior e locais periféricos, para debater o assunto”.

O fórum está sendo transmitido pelo canal do Youtube do programa de pós-graduação em Museologia e Patrimônio da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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