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Dubai inaugura o Museu do Futuro

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Quando se fala em museu, o que logo vem à mente é a exposição de preciosidades e coleções do passado. Mas Dubai, nos Emirados Árabes, com todos os seus arranha-céus e inovações que transformaram a região desértica num dos destinos mais modernos e luxuosos do mundo, quer prever como será o amanhã. Por isso, nesta terça-feira (22), a cidade árabe inaugurou, em cerimônia fechada ao público, o Museu do Futuro, que promete mostrar como será o mundo em 2071.

Do lado de fora, o edifício circular representa a humanidade, o centro oco traz a ideia do futuro desconhecido e a base verde lembra a terra. Construída por robôs, a estrutura de sete andares ainda conta com peças de aço inoxidável. Além de beleza, a construção também é sustentável, utilizando 4 mil megawatts de energia solar.

Fachada do Museu do Futuro, que inaugura hoje (22), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos Fachada do Museu do Futuro, que inaugura hoje (22), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos

Fachada do Museu do Futuro, que inaugura hoje (22), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos – Tomaz Silva/Agência Brasil

A fachada impressionante e futurista tem 77 metros de altura, ocupando uma área de 17,6 mil metros quadrados. As escritas em caligrafia árabe são poesias de Mohammed Al Maktoum, primeiro-ministro e vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos.

Por dentro, o visitante vive experiências futuristas, como a viagem em missões espaciais e é guiado por ideias de pensadores e especialistas internacionais, traduzindo-se num banco de ensaio para as gerações futuras. Um espaço também é dedicado ao renascimento da excelência árabe na ciência e matemática.

* A repórter Fernanda Cruz e o fotógrafo Tomaz Silva viajaram a convite da ApexBrasil

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética

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Relatório elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o MME evidencia o recuo da participação de fontes fósseis na última década aponta avanços do país dentro da transição energética

Nos últimos 10 anos, o Brasil tem feito uma significativa transformação na matriz energética, conforme revelado pelo Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME). Os dados, divulgados nesta semana, demonstram uma queda na participação de petróleo e derivados, que passou de 39,2% para 35,1%, e do gás natural, de 13,5% para 9,6% no período. A mudança aponta os avanços do país na diversificação e sustentabilidade da oferta energética nacional.

“A redução na dependência de fontes fósseis reflete o nosso esforço contínuo para fortalecer a renovação do setor energético nacional. Nos últimos anos, nossas políticas públicas e investimentos estratégicos têm impulsionado o crescimento de fontes alternativas, como energia solar, eólica e biomassa. Essa transição contribui significativamente para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, destaca o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Com vasto potencial natural, o Brasil se posiciona como líder emergente na transição energética global, como aponta relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado nesta semana. À medida em que o país reafirma o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, a redução na dependência de petróleo e gás natural pode ser um catalisador para um futuro energético mais limpo e seguro para todos os brasileiros.

Mais informações sobre o BEN  O Balanço Energético Nacional divulga, anualmente, uma extensa pesquisa e a contabilidade de dados relativos à oferta e consumo de energia no Brasil, levantados pela EPE. O relatório contempla as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.

Até a próxima semana, o Ministério de Minas Energia divulgará uma série de matérias detalhando os principais destaques do BEN 2024 em relação aos setores de energia elétrica, planejamento energético, petróleo, gás natural e biocombustíveis.

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