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Copa HC de Futebol de Base movimenta a capital federal

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Partidas, que vão até 19 de setembro, ocorrem sem a presença de público, em razão dos protocolos de segurança contra a covid-19

Começou a 11º edição da Copa HC de Futebol de Base no Distrito Federal, tradicional competição destinada ao público mais jovem e criada há dez anos, a partir das demandas de projetos sociais e escolinhas. Haverá partidas em todos os fins de semana deste mês, estando as finais programadas para 19 de setembro. Promovido pela Associação Desportiva, Social e Cultural Hebert Campos (Adeshc), o evento tem apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL).

As partidas ocorrem na Arena HC, do Clube da Associação dos Servidores da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Arcef), próximo ao Parque Nacional de Brasília (Água Mineral), com disputas também realizadas em outros endereços eventuais.

Seguindo todos os protocolos contra a covid-19, os confrontos ocorrem sem a presença de público, sendo autorizada apenas a entrada do responsável do participante menor de 18 anos, dentro do distanciamento de 2 metros e utilizando proteção facial. É obrigatória a aferição de temperatura corporal, e qualquer pessoa que apresente suspeita de infecção será imediatamente afastada. Todos os materiais serão desinfetados, assim como haverá álcool gel disponível para todos os presentes.

Estímulo

“A Copa HC promove aos nossos jovens, desde cedo, o contato com a prática esportiva e seus valores, como a disciplina, a persistência e a competitividade saudável” Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer

As 40 equipes participantes estão divididas em quatro categorias – eles Sub 11, Sub 13, Sub 15 e Sub 17 –, com participação de 1,7 mil pessoas. Os times mistos são formados por meninos e meninas. Quando finalizados os confrontos por grupos, os quatro primeiros colocados de cada categoria seguem para as etapas seguintes.

O investimento, de R$ 140.654, feito por meio de termo de fomento, colabora para a contratação da equipe de arbitragem, locutor e comentarista esportivo, materiais esportivos e premiações, locação de tendas, ambulâncias e sonorização, entre outros itens.

“Estamos muito animados com o retorno gradual das atividades esportivas, sempre garantindo toda segurança a todos os envolvidos”, comemora a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Exemplo disso é a Copa HC, que promove aos nossos jovens, desde cedo, o contato com a prática esportiva e seus valores, como a disciplina, a persistência e a competitividade saudável, além de colaborar na descoberta de novos talentos que podem despontar no futuro e representar a nossa capital e o país no mundo afora.”

O idealizador da iniciativa, Hebert Campos Ferreira, reforça a importância de retornar com as atividades. “Hoje, acredito que somos a competição mais tradicional de futebol de base do DF”, avalia.

*Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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