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Chuvas já causaram a morte de sete pessoas em São Paulo

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As fortes chuvas que atingiram o estado de São Paulo durante esta semana causaram a morte de sete pessoas entre terça-feira (27) e ontem (29). O balanço foi divulgado pela Defesa Civil estadual. Cinco dessas mortes foram registradas na cidade de Araraquara.

A chuva abriu uma cratera em uma avenida na cidade e um carro que passava pelo local acabou sendo engolido e arrastado pela água. Segundo a Defesa Civil, cinco pessoas da mesma família que estavam no veículo morreram e uma continua desaparecida. A prefeitura de Araraquara decretou luto oficial de três dias em memória às vítimas.

Em Campinas, onde o acumulado de chuva atingiu 183 milímetros, foi registrada a morte de um homem que teve seu veículo atingido por uma árvore. Em São Carlos, as chuvas foram ainda maiores e chegaram a 238 milímetros de acumulado, provocando a morte de uma mulher de 52 anos que foi arrastada pela enxurrada. Em Itupeva, São João da Boa Vista, Sumaré e Monte Mor, as chuvas deixaram diversas famílias desalojadas.

Desde o dia 1º de dezembro até o último balanço feito pela Defesa Civil, que foi divulgado no fim da tarde de ontem, foram contabilizadas 13 mortes em decorrência das chuvas em todo o estado de São Paulo. Três pessoas permanecem desaparecidas.

Segundo balanço da Defesa Civil, 303 pessoas ficaram desabrigadas por causa das chuvas ocorridas durante o mês de dezembro e outras 1.244 foram desalojadas. Ao todo, 54 municípios paulistas foram afetados pelas chuvas de dezembro.

O alerta de chuvas feito pela órgão, na última terça-feira, vigora até hoje (30), podendo ser estendido até o fim de semana.

Edição: Aécio Amado

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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