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Cepa 1, de Manaus, é a que predomina no Distrito Federal

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Todas as análises do último sequenciamento genômico, realizado pela equipe de Biologia Molecular do Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen), em parceria com pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB), com 92 amostras, tiveram resultado para a cepa P1, conhecida como a variante brasileira com primeiros casos registrados em Manaus.

A Secretaria de Saúde informa que o Lacen vem desenvolvendo novas estratégias de sequenciamento genômico, capazes de subsidiar o monitoramento de variantes virais do novo coronavírus circulantes no Distrito Federal, possibilitando ações de vigilância mais intensivas de combate à pandemia do novo coronavírus.

O trabalho teve início em janeiro e os primeiros resultados saíram em fevereiro. Até o momento já foram sequenciadas 490 amostras. As amostras são selecionadas respeitando os critérios da Nota Técnica nº 1/2021, que trata da seleção de amostras para sequenciamento genômico do Sars-CoV-2.

Dentre os critérios de seleção das amostras para testar se há novas cepas estão: casos de reinfecção; óbitos; pacientes sem comorbidades com evolução para formas graves da doença. O sequenciamento é feito dentro do próprio laboratório do Lacen com as amostras de RT-PCR para Covid-19 coletadas nas unidades públicas de saúde que são encaminhadas ao Lacen.

“Os resultados de sequenciamento permitem conhecer as rotas de circulação do vírus, através da identificação de diferentes variantes e linhagens de transmissão, ou seja, localidades em que o vírus está circulando em maior quantidade, em diferentes regiões geográficas ou até mesmo bairros, e então saber onde é preciso intervir de maneira mais intensiva com diferentes medidas, como o isolamento social e outras medidas não farmacológicas”, explica a diretora do Lacen, Grasiela Araújo.

* Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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