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Bacia de contenção no Parque da Cidade terá capacidade duplicada

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A obra vai melhorar o sistema de drenagem da cidade e evitar alagamentos e transtornos à população | Reprodução: Secretaria de Obras e Infraestrutura

“A ampliação desta bacia é mais um dos projetos que estavam engavetados e que a atual gestão conseguiu tirar do papel ”Luciano Carvalho, secretário de Obras

As obras de ampliação da bacia de contenção e qualidade localizada na 912/913 Sul, na região do Parque da Cidade, começaram e seguem a todo vapor. A empresa TVA Construção Eirelli, responsável pelos serviços, concluiu a limpeza do fundo e, nesta terça-feira (13), começou a escavação do local. Após a conclusão da obra, orçada em R$ 2,4 milhões, o reservatório terá sua capacidade duplicada, passando a armazenar até 200 mil metros cúbicos de água. O prazo para conclusão é de 180 dias.

“A ampliação desta bacia é mais um dos projetos que estavam engavetados e que a atual gestão conseguiu tirar do papel. Atualizamos o projeto, licitamos e iniciamos mais esta importante obra que vai melhorar o sistema de drenagem da cidade”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

O subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras do GDF, Ricardo Terenzi, explica que essa obra vai gerar 80 empregos diretos e indiretos e está diretamente associada à construção do viaduto da Estrada Parque e Indústrias Gráficas (Epig). “Como a construção do viaduto vai reduzir a área de absorção vegetal da água das chuvas, precisamos aumentar a capacidade desta bacia para, assim, evitar alagamentos e transtornos à população”, diz.

Como o viaduto da Epig faz parte de uma série de intervenções do Corredor Eixo Oeste, os trabalhos incluirão o alargamento de vias para que, no futuro, haja em toda a Epig quatro faixas, uma delas exclusiva para BRT. A licitação para a contratação de empresa responsável pela obra foi realizada em 14 de janeiro e, no momento, encontra-se na fase de análise das propostas e dos recursos.

O viaduto será construído na intersecção da Epig com o Sudoeste e o Parque da Cidade – local por onde passam, em média, 25 mil veículos por dia. A previsão é que o investimento seja de R$ 27,2 milhões. “Com o viaduto, semáforos e retornos que interligam as duas vias serão retirados. Teremos mais fluidez no trânsito da região”, pontua Ricardo Terenzi.

Corredor Eixo Oeste

O projeto do Corredor Eixo Oeste — com 38,7 quilômetros de extensão — prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente/Pôr do Sol com o Plano Piloto, como a avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul.

“O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras são feitas por trechos, uma vez que seria inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito”, explica o secretário de Obras.

*Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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