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ONG Cão Sem Dono faz feira de adoção em estação de metrô de São Paulo

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Passageiros do Metrô interessados em adotar um animal de estimação e que passarem pela estação Ana Rosa, que integra as linhas Linha 1-Azul e 2-Verde, poderão conhecer hoje (8) e amanhã (9) os cãezinhos resgatados das ruas pela ONG Cão Sem Dono. Antes de serem colocados para adoção todos são vacinados e castrados e permanecem sob cuidados da ONG.

Os próprios voluntários da Cão Sem Dono estarão na estação para esclarecer as dúvidas dos interessados. Caso não seja possível tirar as dúvidas no local, quem quiser adotar um pet pode obter mais informações pelo site da organização. O serviço funcionará das 10h às 16h.

Para adotar um cãozinho da ONG Cão sem Dono é preciso ter mais de 24 anos e apresentar os documentos originais de RG e CPF, além de comprovante de endereço. É necessário também assinar um termo de adoção, se responsabilizando pelo animal por tempo indeterminado, ou seja, até o fim da vida. Todos os pretendentes passam por entrevista. Não é necessário pagar nada.

Segundo os responsáveis pela ONG, desde o início da parceria com o Metrô, há pouco mais de um mês, 32 cachorros já encontraram uma nova família nas feiras que são realizadas nas estações. Durante a pandemia de covid-19 o número de doações realizadas pela Cão Sem Dono caiu 70%.

A organização depende de colaborações para manter os estoques de ração, medicamentos e outros insumos, que tiveram uma queda de 40%, para manter os mais de 450 cães e 80 gatos resgatados.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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