Economia

Distrito Federal: 1ª primeira parcela e cota única do IPTU vencem hoje

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O prazo para pagamento da primeira parcela e da cota única do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) 2022 e da Taxa de Limpeza Pública (TLP) no Distrito Federal começa nesta segunda-feira (16).

O IPTU poderá ser pago em até seis cotas e o desconto para pagamento da cota única passou de 5% para 10% em relação a 2021. As parcelas não podem ser inferiores a R$ 20 e, se a soma do valor do IPTU com o da TLP for  inferior a R$ 40, o pagamento deverá ser feito em cota única.

A alíquota do imposto é de 0,30% para imóveis residenciais edificados; de 1% para imóvel não residencial edificado e para imóvel residencial portador de alvará de construção; e de 3% para terrenos sem edificações ou com edificações em construção ou demolição, condenadas ou em ruínas.

De acordo com informações da Secretaria de Economia do Governo do Distrito Federal, o IPTU deve ser pago por 554.965 contribuintes e a TLP por 556.175. Os boletos foram enviados pelos Correios, mas quem tem direito a desconto da Nota Legal deve emitir o documento para pagamento pela internet no site receita.fazenda.df.gov.br

Negociação de débitos

Contribuintes que possuem débitos com o Governo do Distrito Federal podem procurar a Receita do DF ou as agências de atendimento para regularizar as pendências.

Arrecadação

A secretaria estima que serão arrecadados mais de R$ 222 milhões com a primeira cota do IPTU e cerca de R$ 37 milhões com a taxa de limpeza. Em 2021, foram arrecadados R$ 132.690.115.81 com a primeira cota do IPTU e R$ 26.405.888,88 com a TLP.

Edição: Kleber Sampaio

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Goiás conquista nota “A” na classificação de desempenho do Regime de Recuperação Fiscal

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Órgão ligado ao Ministério da Fazenda volta a atribuir nota máxima ao estado por cumprimento de compromissos do RRF

Goiás recebeu mais uma nota “A” na classificação de desempenho feita pelo Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O documento do Ministério da Fazenda atesta que Goiás cumpriu todas as metas acordadas no RRF no segundo semestre de 2023, mantendo o bom desempenho alcançado no primeiro semestre do ano passado.

A nota “A” foi atribuída a Goiás por “não terem sido verificadas violações às vedações na lei ou atrasos nas medidas de ajuste fiscal e constatado o cumprimento das metas e compromissos fiscais”, atesta o relatório. O documento é elaborado, semestralmente, pelo Conselho que monitora as ações do estado ao longo do período de vigência do RRF, tendo por foco a manutenção das condições e ações pactuadas no plano.

A classificação de desempenho é determinada com base na apuração dos indicadores de inadimplência com relação às vedações previstas no art. 8º da LC nº 159/2017, além da implementação das medidas de ajuste e do atendimento dos compromissos previstos no Plano de Recuperação Fiscal.

“Mais uma vez o Conselho de Supervisão do RRF atesta a postura fiscal exemplar do Governo de Goiás. Assumimos e honramos nossos compromissos com o RRF, porque isso significa melhorar cada vez mais a saúde financeira do estado”, destaca o governador Ronaldo Caiado. De acordo com ele, é justamente a gestão rigorosa das contas que permite ao estado investir em educação, saúde, segurança pública e programas sociais.

Para a secretária da Economia, Selene Peres Peres Nunes, a permanência do estado com a nota máxima reconhece o compromisso fiscal da atual gestão e também credencia Goiás a colocar em discussão aperfeiçoamentos necessários para as regras do RRF, em especial no que tange à atual regra de correção do teto de gastos da Lei Complementar nº 159/2017. “O atual critério, que reajusta o teto de gastos apenas pela inflação, é injustificadamente rígido a médio prazo, penalizando estados que, como Goiás, seguem um caminho responsável”, frisou ela.

A manutenção da nota “A”, a máxima na classificação, é “reflexo do compromisso do Governo Estadual e de todas as áreas da Economia, sobretudo, a Assessoria Especial de Monitoramento Fiscal e Planejamento Financeiro, no desempenho de um trabalho meticuloso e responsável”, avalia o subsecretário do Tesouro Estadual, Wederson Xavier. Ele lembra que “mesmo antes da adesão ao RRF, cuja vigência se iniciou em janeiro de 2022, Goiás demonstrou cumprimento exemplar de todas as exigências e regramentos associados”.

O resultado foi comunicado à Secretaria da Economia na última terça-feira (30/4). O Conselho de Supervisão do RRF de Goiás é composto por representantes do Ministério da Fazenda, do Tribunal de Contas da União e do Estado de Goiás.

Fotos: Secom / Secretaria da Economia – Governo de Goiás

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