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União Postal Universal promove concurso internacional de cartas

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Estão abertas as inscrições para o 51º Concurso Internacional de Redação de Cartas para Jovens, promovido pela União Postal Universal (UPU/ONU) , sediada em Berna, na Suíça. O evento tem como objetivo estimular a critividade e o aprimoramento de conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes.

O tema da redação deste ano é “Escreva uma carta a uma pessoa influente para explicar por que e de que forma ela poderia tomar iniciativas para combater a crise climática”.

Estudantes de escolas públicas e privadas de todo o país têm até o dia 18 de março para enviar as redações aos Correios, por meio de suas instituições de ensino.

No Brasil, o concurso é realizado pelos Correios e tem três fases: escolar, estadual e nacional. Na primeira fase, as escolas (tanto públicas quanto privadas) selecionam, entre as redações de seus alunos, até duas melhores cartas. Na fase estadual, será premiada a primeira colocada de cada estado. Na etapa nacional, serão premiadas as três redações mais bem classificadas, e a primeira melhor delas representará o Brasil na fase internacional.

As redações deverão ser cartas argumentativas, recentes e inéditas, com no máximo 800 palavras. E devem estar alinhadas ao padrão internacional de redação de cartas, com data, fórmulas de cortesia e de saudações e assinatura.

Os vencedores do concurso receberão troféus, além de prêmios em dinheiro e certificados. Alunos com até 15 anos, 11 meses e 29 dias completados até 5 de maio deste ano (data da inscrição na fase internacional) podem participar.

Mais informações sobre o regulamento podem ser encontradas no site dos Correios:

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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