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Casais escolhem ternos e vestidos para a cerimônia – Agência Brasília

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O grande dia se aproxima. Os casais selecionados para o 1º Casamento Comunitário de 2022 fizeram nesta semana a prova dos trajes para cerimônia, que ocorrerá no dia 13 de fevereiro. As mulheres foram as primeiras a escolher os vestidos, na quinta-feira (27), no Museu da República, mesmo local onde será realizado o casamento. Os noivos experimentaram os ternos nesta sexta (28).

Noivos e noivas escolhem as roupas no acervo da Sejus, que atualmente conta com mais de 70 vestidos e cerca de 50 ternos, frutos de doações de pessoas e lojas voluntárias | Foto: Ascom/Sejus-DF

Os dois dias foram marcados pela ansiedade e o nervosismo de encontrar a roupa perfeita. “Meu coração está batendo forte de ansiedade para chegar logo o dia do casamento. Esse sempre foi meu sonho”, conta a monitora de creche Nayara dos Santos Braga, 21 anos, ao se ver com o modelo escolhido.

“A escolha do vestido foi sensacional. Graças a Deus encontrei o vestido que eu queria. Provei três até chegar neste aqui. Achei tão lindo, rodadinho e do jeito que eu sempre imaginei”, acrescenta a noiva.

“Sem dúvida, a escolha do vestido é uma das etapas mais emocionantes do Casamento Comunitário. Com o apoio dos nossos parceiros, fazemos o possível para que se sintam princesas no seu grande dia”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania

As roupas fazem parte do acervo da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), que atualmente conta com mais de 70 vestidos e cerca de 50 ternos, frutos de doações de pessoas e lojas voluntárias. A prova das roupas é feita com o apoio das costureiras do Senac, que fazem os ajustes necessários nos trajes.

“Sem dúvida, a escolha do vestido é uma das etapas mais emocionantes do Casamento Comunitário. Com o apoio dos nossos parceiros, fazemos o possível para que se sintam princesas no seu grande dia”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.

O Casamento Comunitários oficializará tanto a união de casais que já estão juntos há muitos anos e com filhos quanto daqueles que ainda irão iniciar a vida a dois a partir da cerimônia, como a auxiliar de farmácia Jeny Silva de Oliveira, de 27 anos.

“Nós já namoramos há seis anos, mas ainda não moramos juntos. É uma expectativa muito grande e espero que a gente possa começar a nossa vida de casados de forma abençoada, feliz, dentro da lei e que tudo prospere”, reforça Jeny.

A próxima etapa é o ensaio geral, marcado para o dia 10 de fevereiro. Os casais poderão tirar dúvidas sobre horários, posicionamento, fotografia, convidados e todos os detalhes sobre a organização do casamento, desde a recepção até o tão aguardado “sim”.

O Casamento Comunitário é um programa de governo que tem como objetivo estimular a convivência familiar e garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhimento, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social.

A cerimônia é realizada com o apoio de voluntários, empresas e instituições parceiras, que contribuem com a decoração, iluminação, música, doces, brindes para os noivos, maquiagem e cabelo das noivas, entre outros itens essenciais para a realização de um casamento.

*Com informações da Sejus-DF

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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