Geral
Linha 364.4 atende o Vitória Maranata, no Sol Nascente
“Estamos considerando os pedidos dos moradores da região, pois a demanda tem crescido e mostrado a necessidade de ampliação do serviço de transporte público no local”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
Os moradores do condomínio residencial Vitória Maranata, localizado no Trecho II do Sol Nascente, poderão utilizar a linha de ônibus 364.4, a partir deste terça-feira (21). A mudança também englobará alteração nos horários das viagens dessa linha, que sai da M Norte, pela Via M3, passa pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), pelo posto de saúde da M Norte, pela estação do metrô de Ceilândia Centro e, agora, se estenderá até o Vitória Maranata.
O subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), Márcio Antônio de Jesus, explica que os moradores do condomínio contarão com 10 viagens diárias a mais e que o novo serviço irá reforçar a linha 364.1, que também atende ao condomínio. “Estamos considerando os pedidos dos moradores da região, pois a demanda tem crescido e mostrado a necessidade de ampliação do serviço de transporte público no local”, relata.
A linha 364.4 opera nos dias úteis e também aos sábados, domingos e feriados. A empresa operadora é a São José e a tarifa é de R$ 2,70. Os novos horários e itinerário completo estarão disponíveis no site dfnoponto.df.gov.br a partir desta terça-feira (21).
Serviço:
Extensão de rota da linha 364.4
– Nova rota: (M Norte (VIA M 5)/IFB/Condomínios/Posto de saúde M Norte/Estação Metrô Ceilândia Centro/Sol Nascente/Condomínio Vitória Maranata
Horários, saindo do terminal da M Norte
– Segunda a sexta: 5h10, 6h30, 7h50, 9h10, 10h30, 17h10, 18h30, 19h50, 21h10, 22h30
– Sábado: 6h, 7h20, 8h40, 10h, 11h20, 15h20, 16h40, 18h, 19h20, 20h30
– Domingo e feriados: 7h, 8h40, 10h20, 12h, 14h30, 16h10, 17h50, 19h30
Data de início
– 21/12 (terça-feira)
Tarifa
– R$ 2,70
Empresa
– São José
*Com informações da Semob-DF
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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha
Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.
A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.
Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.
Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.
Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.
Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.
ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.
“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.
NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:
Balanço de atendimentos
- Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
- Equipes volantes: 548
- Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
- Remoções aéreas: 25
- Atendimentos psicossociais: 22
Força de trabalho:
- 134 profissionais em atuação;
- 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
- 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
- 62 profissionais no HCamp;
- 19 profissionais de gestão;
- 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)
Recursos aplicados:
- Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
- Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
- Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
- Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
- Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.
IMUNOGLOBULINA — O Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.
Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.
“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
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