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Drenagem está garantida na Colônia Agrícola Kanegae

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Com a chegada do período de chuvas, é cada vez mais importante manter limpas e desobstruídas as estruturas que auxiliam no escoamento das águas pluviais. Na Colônia Agrícola Kanegae, situada no Riacho Fundo, o GDF Presente atuou, ao lado da administração regional, na limpeza de canaletas de concreto instaladas em vias do local.

Mais de uma tonelada e meia de terra e materiais orgânicos e inservíveis foram recolhidos de aproximadamente um quilômetro de extensão de canaletas| Foto: Divulgação/GDF Presente

As equipes do Polo Sul do GDF Presente, com o reforço de reeducandos do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), recolheram mais de uma tonelada e meia de terra e materiais orgânicos e inservíveis de aproximadamente um quilômetro de extensão de canaletas.

“Pedimos a ajuda da população para que o lixo não seja jogado em qualquer local. O descarte correto é de suma importância. Somente juntos poderemos prevenir eventuais acidentes decorrentes de alagamentos”Ana Lúcia Melo, administradora do Riacho Fundo

O coordenador do Polo Sul do programa, Carlos Alberto Alves, conta que a ação foi executada com sucesso e que os moradores ficaram muito gratos com os serviços prestados. “Foi um pedido deles, e eles ficaram tão felizes em nos ver trabalhando que trouxeram até lanche para o pessoal. Eles gostaram muito”, conta.

Líder comunitário da Kanegae, Adalison Lopes Borges, 37 anos, conta que, quando as canaletas estão entupidas, a água que deveria descer por elas invade a rodovia, causando buracos no asfalto, e também levando transtornos às casas construídas na parte baixa da encosta. “Esse serviço traz o benefício do conforto, de não ter que desviar de um buraco e correr o risco de bater o carro, das casas não sofrerem com inundações”, avalia.

A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, ressalta que a limpeza tanto de canaletas quanto de bocas de lobo é prioridade para o GDF e faz um alerta. “Pedimos a ajuda da população para que o lixo não seja jogado em qualquer local. O descarte correto é de suma importância para que tenhamos uma cidade limpa e organizada. Somente juntos poderemos prevenir eventuais acidentes decorrentes de alagamentos”, lembra.

Além do Riacho Fundo, o GDF Presente também atuou em outras localidades do DF para continuar preparando as estruturas para o período chuvoso, como no Guará e no Plano Piloto, além de ajudar pontos que sofreram consequências das precipitações, como em Planaltina. Confira outras ações do GDF Presente:

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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