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Universidade de Brasília coloca à venda 17 imóveis

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A Universidade de Brasília (UnB) colocou à venda 17 apartamentos localizados na Asa Norte, região do Plano Piloto de Brasília. Uma parte dos imóveis está disponível para ofertas até o dia 8 de novembro e a outra até 9 de novembro.

O processo de compra será realizado de forma totalmente online por meio do VendasGov, plataforma de venda de imóveis públicos desenvolvida pelo Serpro em parceria com a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), do Ministério da Economia. Dessa forma, cidadãos de qualquer parte do país podem realizar ofertas pela internet.

No total, são 16 apartamentos de três quartos e um de dois quartos. A área total dos imóveis varia de 80 metros quadrados a 143 metros quadrados. Para participar da concorrência, o interessado deve depositar caução de 5% referente ao valor inicial dos imóveis, avaliados entre R$ 890 mil e R$ 1,440 milhão.

Podem concorrer ao processo pessoas físicas e empresas, inclusive para mais de um apartamento. Os vencedores devem pagar à vista, sendo permitidos financiamentos, desde que estejam no prazo estabelecido no edital. Os valores das cauções depositadas serão devolvidos aos interessados que não adquirem o imóvel.

Na plataforma VendasGov é possível acessar os editais e conhecer todas as condições exigidas para participar. Os apartamentos estão desocupados e podem ser visitados em dias úteis. Basta solicitar o agendamento pelo e-mail da UnB.

“De acordo com a UnB, os recursos oriundos da alienação dos imóveis serão utilizados, exclusivamente, para investimento nas atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão, como o Plano de Obras, aprovado pelo Conselho de Administração (CAD) da UnB, e compra de equipamentos, por exemplo”, informou o Serpro.

A plataforma VendasGov foi lançada em agosto deste ano, quando passou a operar plenamente para receber imóveis de novos entes públicos, de qualquer esfera e poder. A UnB é a primeira instituição pública que utiliza a plataforma para alienação de bens imóveis.

* Com informações do Serpro

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética

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Relatório elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o MME evidencia o recuo da participação de fontes fósseis na última década aponta avanços do país dentro da transição energética

Nos últimos 10 anos, o Brasil tem feito uma significativa transformação na matriz energética, conforme revelado pelo Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME). Os dados, divulgados nesta semana, demonstram uma queda na participação de petróleo e derivados, que passou de 39,2% para 35,1%, e do gás natural, de 13,5% para 9,6% no período. A mudança aponta os avanços do país na diversificação e sustentabilidade da oferta energética nacional.

“A redução na dependência de fontes fósseis reflete o nosso esforço contínuo para fortalecer a renovação do setor energético nacional. Nos últimos anos, nossas políticas públicas e investimentos estratégicos têm impulsionado o crescimento de fontes alternativas, como energia solar, eólica e biomassa. Essa transição contribui significativamente para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, destaca o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Com vasto potencial natural, o Brasil se posiciona como líder emergente na transição energética global, como aponta relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado nesta semana. À medida em que o país reafirma o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, a redução na dependência de petróleo e gás natural pode ser um catalisador para um futuro energético mais limpo e seguro para todos os brasileiros.

Mais informações sobre o BEN  O Balanço Energético Nacional divulga, anualmente, uma extensa pesquisa e a contabilidade de dados relativos à oferta e consumo de energia no Brasil, levantados pela EPE. O relatório contempla as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.

Até a próxima semana, o Ministério de Minas Energia divulgará uma série de matérias detalhando os principais destaques do BEN 2024 em relação aos setores de energia elétrica, planejamento energético, petróleo, gás natural e biocombustíveis.

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