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Prefeitura do Rio apresenta novo plano de legado do Parque Olímpico

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A prefeitura do Rio de Janeiro apresentou hoje (22) o novo plano de legado do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, com as destinações para os equipamentos esportivos utilizados nos Jogos Olímpicos de 2016.

A Arena do Futuro será desmontada e o material será usado para a construção de quatro escolas nos bairros de Rio das Pedras, Bangu, Campo Grande e Santa Cruz, na zona oeste. O Centro Aquático também será desmontado. A desmontagem das estruturas existentes e a construção das novas escolas serão feitas por meio de uma licitação no valor de R$ 78 milhões com prazo de 18 meses para conclusão.

O prefeito Eduardo Paes disse que a administração municipal deve assinar o contrato com a empresa vencedora da licitação em agosto e, em setembro, as obras de desmontagem e de construção das novas escolas devem ser iniciadas. A previsão é que as novas escolas municipais sejam inauguradas para o ano letivo de 2023.

Paes também afirmou que o material das estruturas desmontadas que não for utilizado para as novas escolas será vendido.

Outros equipamentos

A Arena Carioca 3 vai virar um ginásio experimental olímpico que será uma escola do ensino fundamental vocacionada para o esporte para 850 alunos em tempo integral, com 24 salas de aula e uma série de atividades esportivas.

As Arenas 1 e 2 e o Centro de Tênis serão concedidos à iniciativa privada para um prazo de 15 anos com investimentos previstos de R$ 25 milhões.

Já o Velódromo vai abrigar as atividades esportivas gratuitas que hoje são desenvolvidas na Arena 3. Com a desmontagem do Centro Aquático, a piscina olímpica será instalada ao lado da futura pista de atletismo que também faz parte do legado.

Edição: Lílian Beraldo

Fonte: EBC Geral

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Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética

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Relatório elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o MME evidencia o recuo da participação de fontes fósseis na última década aponta avanços do país dentro da transição energética

Nos últimos 10 anos, o Brasil tem feito uma significativa transformação na matriz energética, conforme revelado pelo Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME). Os dados, divulgados nesta semana, demonstram uma queda na participação de petróleo e derivados, que passou de 39,2% para 35,1%, e do gás natural, de 13,5% para 9,6% no período. A mudança aponta os avanços do país na diversificação e sustentabilidade da oferta energética nacional.

“A redução na dependência de fontes fósseis reflete o nosso esforço contínuo para fortalecer a renovação do setor energético nacional. Nos últimos anos, nossas políticas públicas e investimentos estratégicos têm impulsionado o crescimento de fontes alternativas, como energia solar, eólica e biomassa. Essa transição contribui significativamente para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, destaca o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Com vasto potencial natural, o Brasil se posiciona como líder emergente na transição energética global, como aponta relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado nesta semana. À medida em que o país reafirma o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, a redução na dependência de petróleo e gás natural pode ser um catalisador para um futuro energético mais limpo e seguro para todos os brasileiros.

Mais informações sobre o BEN  O Balanço Energético Nacional divulga, anualmente, uma extensa pesquisa e a contabilidade de dados relativos à oferta e consumo de energia no Brasil, levantados pela EPE. O relatório contempla as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.

Até a próxima semana, o Ministério de Minas Energia divulgará uma série de matérias detalhando os principais destaques do BEN 2024 em relação aos setores de energia elétrica, planejamento energético, petróleo, gás natural e biocombustíveis.

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