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20 novos papa-lixos para a Região do Sudoeste e Octogonal

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As quadras do Sudoeste e Octogonal já contam com novos equipamentos para melhorar a coleta do lixo na região. Vinte papa-lixos estão sendo instalados em diversos endereços (confira abaixo) pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU/DF). Metade já está pronta e em funcionamento. Um investimento aproximado de R$ 800 mil do Governo do Distrito Federal (GDF) nesses dois bairros.

O papa-lixo é um contêiner semienterrado, com capacidade de até 5 m³, que possibilita o armazenamento dos resíduos de forma segura e limpa, evitando, assim, o descarte irregular pela população e a proliferação de vetores. Deve ser utilizado para receber resíduos orgânicos e indiferenciados (fraldas descartáveis, resíduos de banheiros, etc).

Mais discretos e práticos, novos coletores devem serem instalados em todas as regiões administrativas do DF até 2022 | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília

“Era um pedido antigo, até mesmo porque contribui para substituir aquela grande quantidade de contêineres espalhados pelas quadras” Tereza Lamb, administradora do Sudoeste

Meta

De acordo com o SLU, 200 equipamentos como esse já estão em operação em todo o DF. A meta é chegar a 454 papa-lixos até janeiro de 2022, atendendo a todas regiões administrativas.

Esses coletores são, normalmente, instalados como uma forma de ampliar a oferta do serviço à população. No início da semana, a CLSW 300 B, no Sudoeste, teve o equipamento instalado em um estacionamento que atende tanto o comércio quanto os moradores do local.

A instalação foi acompanhada pelo comerciante Narciso Nonato, 28 anos, que possui uma barbearia na entrequadra.

“É mais praticidade e comodidade para quem vai usar”Narciso Nonato, comerciante

O empresário disse que não conhecia os papa-lixos, mas adiantou que eles vão ajudar a comunidade.

“É uma lixeira mais discreta do que aqueles contêineres de plástico que têm por aí. É mais praticidade e comodidade para quem vai usar, e penso que deve eliminar o mau-cheiro. A ideia é bacana”, ressaltou.

Já na Octogonal 8, o coletor já estava sendo usado pelos zeladores do condomínio que depositavam sacos de lixo orgânico em seu interior e o restante nas lixeiras de plástico que ficam ao lado.

Práticos e grandes

Segundo a coordenadora de geoprocessamento SLU, Camila Lopes, os papa-lixos têm como vantagem garantir o condicionamento adequado dos resíduos e evitar sacos de lixo expostos. “Ele é destinado a moradores e a pequenos comércios. O estabelecimento que gera mais de 120 litros de resíduos diários, de acordo com a lei, deve ter seus próprios recipientes”, informa.

A administradora do Sudoeste, Tereza Lamb, lembra que moradores da Octogonal já vinham pleiteando a meses seus próprios papa-lixos. “Era um pedido antigo, até mesmo porque contribui para substituir aquela grande quantidade de contêineres espalhados pelas quadras”, afirma “Ele (papa-lixo) tem a capacidade de substituir até 8 dos comuns em termos de capacidade”, emenda.

Local dos papa-lixos:

Octogonal
AOS 8
AOS 7
AOS 6
AOS 5
AOS 4
AOS 2
AOS 1

Sudoeste
CLSW 300 A
CLSW 300 B
CLSW 504
CLSW 100
CLSW 101
CLSW 102
CLSW 103
CLSW 104
CLSW 105
CLSW 301
CLSW 302
CLSW 303
CLSW 304

Fonte: SLU/DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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