Saúde

DJ Alok será padrinho do Complexo Oncológico de Goiás

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Unidade hospitalar terá 44,7 mil metros quadrados e capacidade para 148 leitos destinados à internação de pacientes adultos e pediátricos. Artista vai destinar recursos para ala infantil

Parte da construção da ala de atendimento pediátrico do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (CORA) terá o DJ goiano Alok como padrinho. A novidade foi anunciada pelo governador Ronaldo Caiado na manhã desta sexta-feira (28/04), após juntamente com a primeira-dama Gracinha Caiado, se reunir com o advogado do artista, Robson Cunha. “Vai ampliando a nossa perspectiva de fazer o bem chegar às pessoas”, enalteceu o chefe do Executivo goiano.

Com investimento de R$ 424,7 milhões de recursos do Tesouro Estadual, o novo hospital está localizado próximo à Central de Abastecimento de Goiás (Ceasa) e à BR-153, em Goiânia. O CORA terá área total construída de 44,7 mil metros quadrados e sua estrutura, além de 148 leitos destinados à internação de pacientes adultos e pediátricos, contará com centro cirúrgico, farmácia, centro de exames por imagem e infusão quimioterápica.

Governador Ronaldo Caiado e primeira-dama Gracinha recebem advogado Robson Cunha, representante do DJ Alok; artista goiano vai apoiar construção do CORA

Governador Ronaldo Caiado e primeira-dama Gracinha recebem advogado Robson Cunha, representante do DJ Alok; artista goiano vai apoiar construção do CORA

O governador falou com o artista por telefone durante a reunião. Alok informou que virá a Goiânia para visitar o local da obra e se colocou à disposição para apoiar o projeto com o alcance que tem nas redes sociais. “A relação de apoio com o hospital CORA surge de uma forma natural, pois há muitos anos já somos apoiadores, por exemplo, do Hospital do Amor, em Barretos (SP). Essa parceria é motivo de grande alegria e temos certeza que muitos outros artistas irão participar dessa corrente do bem”, afirmou o artista.

As obras do CORA foram lançadas no dia 13 de fevereiro e a ala pediátrica está prevista para ser entregue no segundo semestre de 2024. “Essa obra será a coisa mais linda que vamos deixar para tratar nossas crianças que forem acometidas por essa doença tão dura, para podermos curá-las e dar uma vida digna”, destacou Caiado.

A implantação do CORA está sendo feita pela Fundação Pio XII, que administra o Hospital do Amor. A unidade no interior de São Paulo é referência no tratamento de câncer no país.

Foto: Secom / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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