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Joias contemporâneas são destaque em exposição gratuita em São Paulo

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A partir de 5 de abril, joias contemporâneas feitas de tecido, vidro, metal, bambu, ratã, madrepérola, concha, papel e até de casca de ovo serão destaque numa exposição na Japan House São Paulo, na capital paulista. 

A mostra, com entrada gratuita, apresentará a estética japonesa por meio de 75 criações inovadoras, entre colares, pingentes, brincos, anéis, pulseiras e broches, feitos pelas designers Miki Asai, Naho Okamoto, Mariko Kusumoto, Emiko Suo e Nahoko Fujimoto.

“Cada uma das designers de joias traduz, à sua maneira, a sutileza e força de um adorno. Acessórios são, por definição, não essenciais, porém, podem atuar de maneira extremamente decisiva e pessoal na construção da representação identitária para transmitir diferentes mensagens de acordo com o uso e combinação feita por cada pessoa”, disse a curadora e diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen. 

A exposição vai até 12 de junho, na Japan House São Paulo, na Avenida Paulista, 52, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h. Reservas, opcionais, podem ser feitas pelo site.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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