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UBS 1 do Guará é reinaugurada com melhorias na estrutura

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A Unidade Básica de Saúde 1 (UBS 1) do Guará foi reinaugurada, nesta sexta-feira (14), após uma ampla reforma. Durante seis meses e sem interrupção dos serviços à comunidade, foram realizadas intervenções para melhorar a estrutura e criar novos espaços com o objetivo de atender melhor à população da região administrativa.

A UBS 1 do Guará atende, em média, quatro mil usuários cadastrados na saúde da família, além dos pacientes de demanda espontânea. A unidade é importante ponto de vacinação da Região de Saúde Centro-Sul | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

“Os servidores da unidade foram muito parceiros em ajudar nesse processo. Contamos com o apoio da maioria dos servidores em entender a necessidade de manter os atendimentos em meio às modificações e melhorias estruturais. Hoje, todos vibram por terem um local harmonizado, seguro e com identidade visual própria”, afirmou a superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Oliveira Costa, durante a cerimônia.

A reforma ocorreu por meio de contrato de manutenção predial emergencial com recursos da Secretaria de Saúde e de emenda parlamentar e custou R$ 460 mil

A reinauguração da unidade contou ainda com a presença do diretor da Atenção Primária da Região Centro-Sul, Patrick Silva Damasceno; da gerente da UBS 1, Rosineide Antunes; de membros do Conselho de Saúde da região; e do deputado distrital Rodrigo Delmasso.

Os trabalhos foram divididos em três etapas. A primeira foi dedicada às manutenções mais estruturais, no telhado e nas redes elétrica e hidráulica. A segunda contou com a revisão das redes hidráulica, de esgoto e de lógica; a substituição de estruturas internas, como divisórias, cobertura do teto, pinturas e adequação de piso e paredes; e intervenções nas salas de atendimento, como consultórios – que foram ampliados -, e áreas comuns dos servidores. A última fase garantiu a individualização de consultórios odontológicos, pintura externa da fachada e limpeza nos arredores da unidade.

A reforma ocorreu por meio de contrato de manutenção predial emergencial com recursos da Secretaria de Saúde e de emenda parlamentar e custou R$ 460 mil.

“Essa reforma ampliou os consultórios e a capacidade de atendimento. É importante quando se investe [os recursos de emendas parlamentares] para que haja ampliação do atendimento à saúde”, destacou o deputado distrital Rodrigo Delmasso.

“Essa unidade é ótima. É evidente que houve melhorias nas salas”, destaca a pensionista Neide Galiano,66, que há muitos anos frequenta a UBS | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Unidade

Inaugurada em 1973, a UBS 1 do Guará atende, em média, quatro mil usuários cadastrados na saúde da família, além dos pacientes de demanda espontânea. A unidade é um importante ponto de vacinação da Região de Saúde Centro-Sul.

“Foi [uma reforma] importante e primordial. Essa UBS teve uma maquiagem em 1992 e depois nada. Estava muito decadente e o usuário está vendo a diferença”, destacou a gerente da UBS 1, Rosineide Antunes.

A pensionista Neide Galiano Rios, 66 anos, frequenta há muitos anos a UBS. Acompanhando a filha e os netos que aguardavam para fazer um teste de covid-19, elogiou a reforma. “Essa unidade é ótima. É evidente que houve melhorias nas salas”, disse.

Conselheira de Saúde do DF e funcionária da UBS há 39 anos, Fátima Rôla, ressaltou a importância das obras. “Essa é a primeira vez que a gente está tendo uma reforma. Foram feitos consultórios. As salas de curativo e medicação, a administração e o auditório estão ótimos”, destacou. “Tudo isso aconteceu sem parar os atendimentos, o que foi importantíssimo para os usuários. Essa reforma também é gratificante para os trabalhadores de saúde”, completou.

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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