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Aumento de casos de covid-19 fecha Biblioteca Nacional, no Rio

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Um mês depois de abrir as portas para atendimento presencial, a Biblioteca Nacional (BN), localizada na região central do Rio de Janeiro, foi obrigada a retornar ao trabalho remoto, diante do número crescente de funcionários e colaboradores com covid-19 ou suspeita de estarem com a doença. Até agora, são mais de 20 funcionários nessa situação.

Em entrevista hoje (14) à Agência Brasil, a diretora-geral da biblioteca, Maria Eduarda Marques, lembrou que a instituição ficou em trabalho remoto durante todo o processo da pandemia, iniciado em março de 2020.

“Quando os números de casos e de funcionários contaminados arrefeceram, no final do ano passado, nós nos preparamos para um retorno presencial. Não foi um retorno completo. Foi bastante cauteloso, um expediente menor, fazendo rodízio. Mas era preciso voltar, não só para o atendimento ao público, presencial, mas também para a própria coleção”, explicou.

Acrescentou que a coleção bibliográfica da instituição é muito suscetível a mudanças de temperatura e de  umidade. “Isso requer uma presencialidade do nosso pessoal de conservação e de atuação nas áreas de acervo”, ponderou.

As atividades voltaram a ser exercidas no último dia 14 de dezembro. Agora, entretanto, em função do alto nível de contaminação do pessoal, a diretoria colegiada optou, em reunião realizada ontem (13), por retomar o home office [trabalho feito em casa] e suspender o atendimento presencial.

A Biblioteca Nacional conta, atualmente, com cerca de 500 funcionários, incluindo servidores, colaboradores, terceirizados de empresas de limpeza, segurança e brigada de incêndio. “A contaminação está sendo muito grande”, destacou Maria Eduarda.

Rede digital

A diretora-geral afirmou que a biblioteca não está deixando de atender ao público. “Ela continua atendendo seu público de leitores e pesquisadores através da rede BN digital, onde está disponibilizada uma grande quantidade de documentos, de livros, e com acesso gratuito”, destacou. São mais de 2 milhões de itens disponíveis do acervo da instituição.

Observou, ainda, que o fechamento é só para o público presencial. Atividades administrativas e os serviços essenciais continuam sendo feitos remotamente. A direção está monitorando diariamente a situação diante da elevação do número de casos da doença. A expectativa é manter o trabalho remoto por cerca de 15 dias, quando será feita nova avaliação e, também, para que as pessoas se recuperem e possam voltar a trabalhar.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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