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Hospital Veterinário em transição para agendamento eletrônico

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O Hospital Veterinário Público (Hvep), cuja gestão é de responsabilidade do Instituto Brasília Ambiental em parceria com a Anclivepa-SP, vai iniciar o processo de migração das marcações de atendimento presenciais para o agendamento eletrônico a partir do dia 19, próxima segunda-feira. A medida visa, em um primeiro momento, reduzir as filas no hospital, e, quando consolidada, evitá-las, proporcionando mais conforto e comodidade aos tutores e animais.

De acordo com o secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, o foco é o bem-estar dos tutores. “O bom atendimento aos pets já é a marca registrada da unidade. Longas filas, bancos improvisados e madrugada em claro para conseguir atendimento no Hvep são coisas que deixaremos para trás”, aponta.

Com o novo modelo de agendamento, ainda em caráter experimental, a contribuição da população será fundamental para melhorar o serviço ofertado | Fotos: Divulgação / Brasília Ambiental

Com o novo modelo de agendamento, ainda em caráter experimental, a contribuição da população será fundamental para melhorar o serviço ofertado.

“Vamos iniciar a experiência piloto e certamente faremos os ajustes ao longo do processo. É mais organização, comodidade e economia de tempo para o tutor que precisa se deslocar até o Hvep”, reforça Moraes.

Nesse processo de transição será destinado um quantitativo de vagas para o atendimento on-line e outro para o presencial. “Faremos o agendamento de forma híbrida até que toda a população usuária do serviço tenha conhecimento e domínio da forma de agendar eletronicamente”, ressalta Marco Aurélio, chefe da Unidade de Fauna (Ufau) do Instituto.

Cadastro

Para o agendamento eletrônico, o tutor deve, inicialmente, fazer o cadastro na Ouvidoria do Distrito Federal, pelo site www.ouv.df.gov.br. Quem já tiver acesso, pode passar direto para o segundo passo; acessar o site https://agenda.df.gov.br, clicar no ícone do Brasília Ambiental, escolher dentre as opções clínica médica, clínica cirúrgica ou ortopedia, verificar data e horário disponível e selecionar.

 Assim que for feita a escolha, o atendimento estará agendado e aparecerá na página algumas instruções importantes para o dia do atendimento, essas informações serão também enviadas para o e-mail do tutor.

Para quem ainda não tem cadastro na Ouvidoria, deve fazê-lo da seguinte forma: Acessar o site www.ouv.df.gov.br ; clicar no botão “Entrar” (no canto superior à direita de quem está de frente para a tela); selecionar a opção “Pessoa Física”; clicar em “Criar uma conta”; Informar o CPF; preencher o Cadastro; e finalizar clicando em “salvar”.

O Hvep disponibilizará uma recepcionista para orientações sobre o sistema tais como: forma de cadastramento, confirmação do agendamento, pedido de cancelamento, entre outros. Essas orientações também poderão ser feitas pelo WhatsApp (61) 99687-8007. Além disso, nas mídias sociais do Brasília Ambiental constarão informações sobre o assunto.

Desempenho 

No primeiro semestre deste ano o Hvep realizou 81.879 atendimentos, dos quais 9.427 foram consultas, 1.332 cirurgias, 23.708 administrações de medicamentos, 35.535 exames laboratoriais e 11.877 exames de imagem. A unidade oferece gratuitamente consultas, cirurgias, exames e administrações de medicamentos aos pets do DF.

* Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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