Saúde

Saúde atualiza dados e confirma 62.290 novos casos de covid-19

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O Brasil contabilizou 62.290 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 8.075.998 pessoas infectadas desde que o novo coronavírus chegou ao país, em fevereiro de 2020.

Segundo o Ministério da Saúde, nas 24 horas anteriores também foram confirmadas mais 1.171 mortes em decorrência de complicações causadas pelo vírus. Com isso, o total de pacientes que perderam a vida chegou a 202.631 pessoas.

Ministério da Saúde atualiza os dados da pandemia.Ministério da Saúde atualiza os dados da pandemia.

Entre os casos já confirmados, 7.114.011 pacientes se recuperaram, o que representa 88,5% do total de pessoas que adoeceram. No entanto, outras 729.356 pessoas continuavam sob acompanhamento médico até as 17h30 de hoje (9) – o que representa 9% do total. Outros 2.595 casos considerados suspeitos seguem em investigação, aguardando o resultado dos testes.

Covid-19 nos estados

Entre os estados com maior número de mortes por covid-19, São Paulo aparece em primeiro lugar em números absolutos, com 48.298 óbitos – 269 a mais do que o resultado do boletim epidemiológico que o Ministério da Saúde divulgou ontem (8).

Ainda em números absolutos, em seguida vêm os estados do Rio de Janeiro, com 26.704 (+ 224); Minas Gerais, com 12.594 (+125); Ceará, com 10.137 (+15), e Pernambuco, com 9.826 (+37).

As unidades da Federação com menor número de óbitos por covid-19 são Roraima, com 793 óbitos, e o Acre, com 823. De acordo com o boletim divulgado pelo ministério, não houve registro de novas mortes nos dois estados de ontem para hoje.

Em seguida vem o Amapá, com 969 falecimentos (+7); Tocantins, com 1.267 (+4); e Rondônia, com 1.908 (+9).

Edição: Pedro Ivo de Oliveira

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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